sábado, 11 de fevereiro de 2012

De lagarta a borboleta - parte 01



Viver é uma aventura diária, viver com limites é uma aventura maluca onde é preciso se descobrir e descobrir formas de se estar bem apesar das restrições.
Nasci em uma família de hipertensos e metade obesa, como devem adivinhar eu fiquei com a metade obesa.
Quando se está acima do peso ideal, não importa muito o quão longe estamos do ideal, a primeira coisa que perdemos é a autoestima, nada que se vista cai bem ou fica bonito e as roupas para GG, EXG e afins são na minha visão mais otimista, horrendas, embora algumas marcas venham ( a passos de tartaruga) lançando alguns modelos mais usáveis.

Ser ou estar gordo, não nos faz necessariamente deixar de ter bom gosto na realidade o que falta são opções.

Voltando ao assunto, como a gordinha da família ganhei o apelido original de “Gorda” e ouvi muitas vezes aquela frase típica: “tem um rosto bonito, mas com esse corpo”.
Então não importa o tamanho da pança, o simples fato de estar acima do peso fará com que a sociedade nos olhe como pessoas desleixadas e incapazes, entretanto aprendi que quem dá o start para mudar essa situação somos nós.
Não adianta querer mudar pelo olhar do outro, mas sim porque a ficha interna caiu e o amigo espelho cochichou que não há mais tempo para esperar.

Um comentário:

Milene disse...

Ana, sempre fui magrela. Nos últimos anos aumentei a silhueta (kkkkkk) e isso me mete em situações hilárias, porque o corpitcho ganhou mais volume mas a cabeça é de magrinha e ás vezes eu me pego tentando passar por espaços que o meu traseiro atual não me permite passar, rsrsrsrs. Esqueço que de sem bumbum virei um bumbunzão e não é em qualquer brechinha que eu me encaixo, não, kkkkkkk.

Bjocas